Setembro foi um mês marcado pelo compromisso com a sustentabilidade. Para encerrar o período com um gesto concreto de cuidado com o meio ambiente, as empresas PCH Braço, Tropicália Transmissora e Grande Sertão Transmissora promoveram, na última semana do mês, uma ação de voluntariado ambiental na Pedra do Arpoador, no Rio de Janeiro.
A iniciativa foi realizada em parceria com os projetos “Bota pra Girar” e “Pedra do Arpoador Conservação”, com o apoio do Programa Refloresta Rio, que doou as mudas de restinga, vegetação nativa e essencial para a proteção das áreas costeiras.
O dia foi marcado por aprendizado e engajamento: 50 voluntários, entre colaboradores e familiares, participaram do plantio e das atividades de sensibilização ambiental. A ação gerou impacto positivo direto, contribuindo para a restauração da restinga, o aumento da biodiversidade local e a valorização da sustentabilidade urbana.
O Projeto Pedra do Arpoador Conservação é resultado da adoção oficial do local pelo @botapragirar, liderado por Fernanda Cumbiaco, e conta com a parceria de Joel Rodrigues, que há mais de 20 anos se dedica voluntariamente à conservação da restinga. A iniciativa integra o Programa Adote, da Prefeitura do Rio de Janeiro, que estimula a sociedade civil a cuidar de espaços públicos.
Mais do que um momento de integração e voluntariado, a ação reforça o compromisso das empresas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente os ODS 14 (Vida na Água), 15 (Vida Terrestre), 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima), reafirmando o propósito de gerar impacto positivo nas comunidades e nos territórios onde atuam.
“Queremos que nossas ações ecoem, multiplicando o cuidado com o meio ambiente e inspirando mais pessoas a se engajarem na preservação dos nossos ecossistemas”, destacou Osvaldo Santos, colaborador que participa das ações do Programa ECOA, iniciativa socioambiental das empresas.
Sobre a Pedra do Arpoador
A Pedra do Arpoador é um dos cartões-postais mais emblemáticos do Rio de Janeiro, localizada entre as praias de Ipanema e Copacabana. O nome tem origem no século XIX, quando pescadores utilizavam o local como ponto de caça de baleias com seus arpões, daí veio o termo “Arpoador”.
Além da sua beleza natural e do pôr do sol icônico, a região abriga uma rica vegetação de restinga, essencial para a proteção da orla e o equilíbrio ecológico costeiro. Nos últimos anos, a área tem sido foco de iniciativas de preservação ambiental e educação ecológica, como o Projeto Pedra do Arpoador Conservação, que busca recuperar e conservar esse importante patrimônio natural e cultural da cidade.
