Inspiração, aprendizado e vivência: colaboradores participam do Engie Day 2023

Profissionais das empresas tiveram acesso a temas como diversidade e inclusão, transição energética e inovação durante o evento, realizado no Museu do Amanhã. Elas e eles contam a seguir suas impressões sobre o encontro 

Thiago Oliveira, Marcelle Narloch, Aline Lima e Bruno Alves, colaboradores que participaram do Engie Day 2023.

Da diversidade e inclusão nas empresas à descarbonização no planeta, da oferta energética à adoção de novas matrizes e fontes, os temas que marcaram o Engie Day 2023 enriqueceram os conhecimentos e inspiraram os profissionais do nosso Grupo que estiveram presentes no evento. A avaliação foi feita pelos próprios colaboradores.

A programação ocorreu no último dia 2 de agosto, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ), e abordou as múltiplas faces da transição energética, destacando ainda a inovação como ponte para as transformações, o evento foi transmitido ao vivo e a gravação está disponível no YouTube.  

Para Bruno Alves, analista de Planejamento e Controle do Grupo, a motivação para participar do encontro veio do apoio oferecido pela organização a fim de que adquirisse essa experiência, que pode ser agregada no dia a dia.

“Foi algo bem enriquecedor. Tivemos uma visão do todo do setor nesta questão da transição energética. A diversidade de todos os tipos é importante, inclusive a de pensamento. A maioria dos painéis era composta por mulheres na liderança. Você vê que o setor energético está em constante transformação e talvez até bastante adiantado na questão da diversidade. É  um avanço em toda a luta pela igualdade de gênero.”

Na compreensão do colaborador, uma outra mensagem que fica é que a transição energética já está ocorrendo de modo acelerado no Brasil, um país muito preparado quanto a essa demanda urgente em razão da multiplicidade  de fontes, principalmente as renováveis.

“Apesar disso, as empresas e as pessoas têm que se  unir para que isso ocorra cada vez mais rapidamente, pois, também cada vez mais depressa, estamos consumindo os recursos do planeta.”

Com uma impressão semelhante, a analista de Planejamento e Controle do Grupo Marcelle Narloch  acrescenta que o evento trouxe informações importantes para a sua área de atuação, sobretudo no que se relaciona aos campos de financiamento e capital de giro.

 “Já tive oportunidade de participar de alguns eventos do setor elétrico. Além desse conhecimento amplo do segmento, destaco a palestra sobre diversidade e empoderamento feminino. Foi muito legal ver a forma com que as palestrantes falaram sobre o funcionário completo. Mostraram que a gente não precisa ser 100% operacional, mas sim ter uma inteligência que funcione em grupo, ter inteligência comportamental, para saber se posicionar em situações de tensão.”

Também espectador da programação, Thiago Oliveira, estagiário de Planejamento e Controle, saiu do Museu do Amanhã satisfeito com o que viu e ouviu. “Participei para entender mais sobre a área de energia.  O que vem para o futuro foi bastante abordado, assim como as mudanças no ambiente do trabalho e o que a energia tem a ver com isso. Foi bem interessante. Aprendi bastante coisa.”

Para Aline Lima, analista de Planejamento e Controle, elevar o conhecimento sobre a reação do mercado ao novo cenário energético foi uma grande contribuição oferecida pelos painéis. “Fiquei muito feliz. Foi muito marcante. Bastante mulheres participaram do evento, em várias palestras. Isso me deu mais vontade de aprender cada vez mais e me sentir representada.  Falou-se muito sobre ESG, e da parte social também.”

Uma maratona chamada igualdade

O painel sobre carreira, diversidade e inclusão, aliás, trouxe uma mensagem que mostra a jornada a ser traçada é longa, pois o processo é uma “maratona, e não uma corrida de 100 metros”, compararam as participantes Erika Zoeller, head de Diversidade e Inclusão da Engie; Juliana Kaiser, fundadora da startup social Trilhas de Impacto; Camila Oliveira, gerente de Educação no Instituto de Desenvolvimento e Gestão do RJ (IDG); e Renata Spada, head Global de Talentos e Diversidade e Inclusão da Engie.

O Engie Day contou, em sua abertura, com a palestra Arthur Igreja, cofundador da plataforma AAA Inovação, autor do best-seller sobre inovação ”Conveniência é o nome do Negócio” e colunista na Rádio CBN.

No painel sobre “Transição Energética e Justa”, que abordou os desafios do ESG para um país com tantas complexidades como o Brasil, participaram: Suzana Kahn, diretora da COPPE/UFRJ; Edgard Gouveia Júnior, bioarquiteto e cofundador da ONG LiveLab; e Sérgio Besserman Vianna, economista e representante do Brasil no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

Um dos momentos que mais chamaram atenção nesse painel em específico foi quando  Edgard Gouveia Júnior sugeriu uma dinâmica que mobilizou  a plateia, uma prova da relevância de completar-se na individualidade do outro. “Para ‘salvar o planeta’, a gente tinha 30 segundos para mudar de lugar abraçando três pessoas. Foi a prova de que realmente nós conseguimos fazer, se quisermos”, afirmou o colaborador Bruno Alves.

Sobre isso, Gouveia Júnior deixou sua mensagem ao final. “Talvez a qualidade de que precisamos para salvar a biosfera seja uma comoção humana. Essa qualidade, nossas células conhecem há muito tempo, buscar essa sabedoria que está em outro nível, na nossa ancestralidade. Assim a gente é mais poderoso e colaborativo.  Talvez precisemos mais disso, e não da culpa.”

Publicado por KICK

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